Resenha: O Diário da Princesa - Meg Cabot

 

Livro: O Diário da Princesa
Autores: Meg Cabot
Páginas: 284
ISBN: 9788501062901    
Editora: Galera Record
Nota: 

Leia aqui a Sinopse.

Mia Thermopolis é uma adolescente normal. Tem 15 anos, cursa o

Ensino Médio, tem dificuldades no bicho de sete cabeças que é a 

álgebra e tem suas paranóias. 

Os pais de Mia são separados e pelo o que ela sabe, seu pai é como um governado em Genovia, um pequeno país europeu localizado entre a França e a Itália. Mia só passa os natais ao lado do seu pai, então não sabe muita coisa do lugar onde ele vive.

Certo dia, Mia recebe a notícia de seu pai não poderá ter mais filhos, devido a um tumor em um dos testículos, descobre então que é a unica herdeira do trono de Genovia e que seu pai é um príncipe. Em meio a várias fatos como uma briga com a melhor amiga, um baile, as aulas de álgebra, Mia vai descobrindo como realmente é ser uma princesa.

[...] ELE É UM PRÍNCIPE!!!

 Meu Deus! Por quanto tempo eles pensavam que poderiam esconder isso de mim? Página.41

O Diário da Princesa é o segundo livro da autora Meg Cabot que leio (clique aqui e leia a resenha de ''Garota Americana'') e o que eu mais tinha vontade de ler. Assim como a maioria das garotas, desde pequena tive aquela vontade de ser princesa, como os livros são praticamente um mecanismo que nos trasporta para outros universos, porque não poderia ser princesa por um dia com O Diário da Princesa? 

Literalmente, O Diário da Princesa é um diário escrito por Mia, onde conhecemos sua vida antes da fama, uma 'nerd' péssima em álgebra e zoada na escola, e como a sua vida muda de uma hora para a outra ao saber que é uma princesa. No livro, conhecemos o drama da vida de uma simples adolescente de 15 anos.

Como já disse, esse é o meu segundo livro de Meg Cabot, então não tenho muito o que comentar sobre sua forma de escrever - uma vez que só li Garota Americana e O Diário da Princesa - mas o que vim percebendo ao longo das resenhas que venho lendo dos livros de Cabot, é que Meg consegue fazer do super clichê, algo gostoso de ler e ao mesmo tempo divertido. Foi mais ou menos assim a minha sensação com O Diário da Princesa, em minha opinião foi um poço de clichê, mas ao mesmo tempo que me irritava com aquilo, não conseguia largar o livro para saber logo que o que tinha deduzido iria acontecer.

As personagens que ao mesmo tempo são super divertidas, são também irritantes, mas não pense que isso impede uma boa leitura, pelo contrário, você acaba gostando delas, pois afinal nós, meros mortais, somos do mesmo jeito. Quem nunca fez de uma situação simples uma novela mexicana?

Resumindo, O Diário da Princesa foi sim um livro bom, e mesmo que tenha me decepcionado um pouco com o enredo, quero muito ler a continuação para saber o que vai acontecer com a Princesa Mia.

ps. Para quem espera um livro idêntico ao filme, já alerto, os dois são muito diferentes. E qual dos dois eu escolho? O Filme.